domingo, 28 de junho de 2009

Pensamentos...L.M.O.M


Meu nome é Luisa M. O. M. Sou uma pessoa feliz, amo minha vida, minha família e meus amigos... Tenho 13 anos, sou uma criaturinha extrovertida e amada.



Vivo cada momento da minha vida como se fosse o último. Muitas vezes caio no desespero, admito isso, mas, isso me faz bem!


AGORA QUERO DEIXAR UM POQUINHO DO QUE PENSO ÀS VEZES:


->>> A vida se resume em palavras, sentimentos, e muitas vezes em decepções. Saudade: sentimento que machuca, destrói o coração. Traz ansiedade e impaciência. Solidão e tristeza.


Momentos em que podemos estar entre mil pessoas, mas a pessoa que mais queremos não está.


Muitas vezes temos mil palavras, mas só uma mostra o que estamos sentindo agora.

Às vezes, demoramos tanto tempo, tantos anos procurando alguém perfeito, mas nunca encontramos.

Quando somos traídos, somente nós sabemos a dor de uma traição. Somos enganados, deixados para trás ou até esquecidos pela pessoa que amávamos. Muito tempo essa ferida pode existir no nosso coração, mas talvez no futuro ela já nem exista mais, ou talvez exista para nós não sofrermos mais.

Poucas e insignificantes coisas nos fazem lembrar aquele alguém! Na verdade apenas músicas ou palavras podem nos lembrar aquela pessoa que um dia nos fez tão mal.

Às vezes fazemos até o nosso próprio “EU” morrer por essa pessoa. Muitas vezes vamos contra as leis da vida por essa pessoa.

Sofremos precocemente, pois sabemos que o amor não tem idade e nem tempo... E nem é a gente que escolhe, é o coração. E nós fazemos apenas aquilo que ele manda.

Não importa se for o presidente do país ou o mais feio mendigo da rua, a gente apenas ama. Quando a gente ama e confia.


E confiança, quando é quebrada, demora muito pra juntar os pedaços e tentar de novo. Não podemos guardar ressentimentos de quem quer que seja.

Podemos por um momento nos desesperar, mas tudo fica bem depois.

Então, quando nos lembramos de tudo que já aconteceu com a gente, sempre procuramos entender as pessoas e as situações, por mais difíceis que sejam e o mais importante de tudo é: viver a vida intensamente.

Devemos ter amor próprio, e lembrarmos a decepção como um aprendizado para a vida!!!!
--> Por Luisa, minha afilhada amada.

sábado, 27 de junho de 2009

Sentimentos II




SENTIMENTOS II


Que eu sou uma explosão de sentimentos não é novidade.


MOOD de hoje: Apaixonada...


Já disse antes e ja deixei bem claro o quanto me faz bem esse sentimento. Nossa e amar e ser amado então, bom demais.


Hoje estou feliz. Mas não é que todo o resto se apagou?


Mas é que todo o resto fica mais colorido. Apesar de saber que não me compreendo, e que talvez ninguém possa compreender outra pessoa intimamente, ter alguém tentando me entender é bom demais. Alguém que se dedica a me ouvir, a falar comigo, a me olhar no olho. É bom demais...


Hoje é só isso...Só queria declarar essa felicidade....


E a pergunta de hoje é:


Qual é o eu MOOD hoje???

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Sentimentos



Sentimentos...

Venho falando sobre como temos o poder de decidir dar valor ao que realmente interessa e de como controlar os sentimentos...

Mas e quando não conseguimos controlar esses sentimentos?


O que fazemos quando, mesmo sabendo que algo não é bom, que era melhor esquecer, isso começa a ter mais importância do que nossa própria vontade?


Queremos controlar, esquecer, e anular esses sentimentos mas eles se tornam maiores do que nós...


Há uma pessoa que sempre me diz, que isso acontece porque eu deixo acontecer...Se é assim, quero descobrir como que se faz pra controlar. Onde que pego ou busco essa força pra lutar.


As pessoas me olham e veem alguem forte, capaz de superar tudo. Será?


Você já parou pra pensar sobre o que as pessoas esperam de você, no que você é para elas, e em qual é a sua real personalidade?


Penso nisso sempre. Sempre quis fazer todo mundo feliz. Mas será que isso é o que devo fazer?


É difícil decidir em agradar os outros ou agradar nós mesmos. Nem sempre é possível fazer os dois, e nesse caso, um sairá machucado.


Sentimentos são estranhos e complicados.


É fácil decidir não dar bola para as coisas ruins que acontecem, mas é difícil lidar com a frustração que elas causam às vezes. O difícil nessa vida não está nas coisas, mas sim em nós mesmo.


Essa expectativa dentro de nós, essa sensação que a vontade de superar sentimentos causa é o mais complicado de entender e explicar.


Você não concorda com isso???

Alegrias...

Alegrias.....

Quando você pensa sobre a nossa vida, quais são as coisas que você realmente deseja...

Dinheiro?
Paz?
Realização profissional?
Realização familiar?

A maioria de nós gasta toda sua vida procurando por duas coisas: dinheiro e amor.

O dinheiro é, para nós, talvez, o mais importante. Muitos ao pensar sobre isso podem dizer em um primeiro momento que não, que o dinheiro não é o mais importante. Talvez você pense que dinheiro serve apenas para sobreviver. Talvez você pense: "dinheiro é importante porque precisamos de comida, uma boa casa, roupas e algumas coisas; nada mais que isso".

Eu acredito que, se você pensa assim como eu, você dê pouca importancia para o dinheiro. Mas então nós nos encaixamos no segundo grupo:o das pessoas que estão em busca do amor como sua realização maior. Para esse grupo de pessoas estar bem realizado nessa área da vida é o mais importante. Amar e ser amado, como dizemos.

Mas por que buscamos nossa realização em alguma coisa? Por que não podemos apenas nos realizar com tudo de bom que recebemos, com tudo que conquistamos? Por que esse vazio dentro de nós parece nunca se preencher?

Você já se perguntou isso? Por que reclamamos tanto? ( e essa pergunta antes de ser pra qualquer um é para mim mesma).

Mesmo quando está tudo ok em nossa vida, em nosso trabalho, em nossa família sentimos que falta algo e não conseguimos nos alegrar. Isso é muito engraçado. Talvez o problema seja que nossa essência, apesar de eu não concordar com isso.

Na verdade acho que nunca seremos felizes porque na realidade somos pobres. Temos uma alma pobre. Nossa alma é vazia e isso faz com que desejemos coisas cada vez maiores e até inatingíveis.

O que realmente precisamos não é o que buscamos. Precisamos de algo que não conseguimos identificar. Uma pessoa sempre me diz que o mais importante é a gente se aceitar como é. Isso pode parecer simples, mas não é. Aceitar nosso físico, nosso intelectual, nossa situação (sem que isso cause um comodismo).

Um exemplo muito triste de "não aceitação" foi o Michael Jackson. Ele teve tudo que qualquer pessoa podia ter em dois campos: dinheiro e fama. Tudo que ele podia atingir nesses dois campos ele conseguiu. E o seu talento era inegável. Sabia unir seu talento a inovações.

Porém algo muito triste em sua vida foi a inconformidade com sua aparência, atestada pela quantidade de plásticas. Michael poderia ter tudo o que o mundo pudesse dar, e mesmo assim não seria feliz. O que ele precisava, de fato, era se aceitar, aceitar sua origem e tudo mais. É lamentável como o talento dele, em muitos momentos, foi sufocado pelos escândalos.

Creio que o segredo de nossas alegrias encontra-se na aceitação de quem somos em todos os sentidos. Buscar o que desejamos não é errado. Mas essa busca não deve tornar-se maior do que quem somos. A busca por nossos desejos pode se tornar um caminho de autoconhecimento e autoaceitação.

Fica no dia de hoje, o desejo de que possamos trabalhar em nosso íntimo, aceitando quem somos, o que temos e todas as bençãos recebidas. E fica hoje o exemplo de Michael Jackson. Um homem que teve tudo o que podia alcançar, mas claramente nunca foi feliz porque não aceitou quem ele era. Ele não teve tempo, mas nós temos. Assim como eu sempre ouço de alguém importante para mim: lute contra sua mente. Não deixe sua mente dominar você. Ser feliz, viver alegrias é uma decisão de cada um e uma decião diária. Decida ser feliz.

"Don't worrie about the thing because every little thing is gonna be all right..."

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Carpe Diem




Todos passamos por momentos onde nos perguntamos:


"Por que não sou feliz?"


Mas a verdade é que não percebemos o quão felizes somos. Sei que muitos dias de nossas vidas são repletos de problemas, desavenças, imprevistos, tristezas e desilusões. Mas o que fazemos com todas as coisas boas que nos acontecem? Não falo das grandes coisas, mas das pequenas alegrias. Por que damos mais importância para as coisas ruins do que para as boas?


Muitas vezes tudo vai bem, temos saúde, temos trabalho, temos família, mas isso não nos basta. Queremos alvos maiores. Grandes conquistas, grandes trunfos, grandes troféis. Não há problema algum nisso. Mas será que precisamos sacrificar todo o resto em busca das coisas grandes?


Quando nosso foco está nas coisas grandes, esquecemos de nos alegrar com as pequenas.




"Era dia das mães. Pedro estava muito feliz porque, pela primeira vez em seus sete anos de vida, ele havia escrito sozinho uma carta a sua mãe.


Joana, a mãe de Pedro havia pedido um vestido que vira em uma loja. Ele era meio caro, mas afinal era dia das mães. Ela dedicava-se o ano todo a sua família. Será que isso não valia um vestido.


Pedro comprou um presente para sua mãe. Seu pai deu-lhe apenas um pouco de dinheiro para o presente, já que ele planejava comprar o vestido para sua esposa. O pai levou pedro a uma loja. Pedro procurou, procurou, e não encontrando um vestido bonito que coubesse no orçamento comprou uma saia. O pai de Pedro olhou e disse que sua mãe gostaria.


Pedro acordou pela manhã empolgado com o presente, e mais ainda com a carta. Como para ele era mais importante dar a carta, resolveu dar primeiro o presente e depois entregar a carta.


Pedro chegou para sua mãe e entregou o presente. A mãe abriu, e ao ver a saia, deu apenas um sorriso amarelo. Não era o vestido que ela esperava.


Pedro ao ver a frustração da mãe disse:


-Mãe, não deu pra comprar a saia, mas assim que der, eu compro mãe. Eu escrevi sozinho uma carta para a senhora.


Pedro, olhou o rosto da mãe. A mãe leu a carta, beijou o filho e deu novamente um sorriso amarelo.


O pai ao ver a cena, deixou o que estava fazendo e pegou o filho no colo e fez a festa por ele ter escrito a carta sozinho pela primeira vez e disse baixinho a esposa.


- Seu vestido vem na semana que vem."




Essa é apenas uma história. Quantos vestidos poderiam ser comprados durante sua vida? Mas quantas seriam as primeiras cartas que seu filho escreveria sozinho?




Muitas vezes precisamos retomar ao que realmente damos valor e começar a dar importância as pequenas coisas do dia a dia. Essas coisas é que realmente nos fazem felizes. Não vale a pena sacrificar nossa vida inteira em busca das grandes coisas, esquecendo de todas as pequenas. Um monte de pequenas coisas pode nos fazer muito mais feliz do que apenas uma grande conquista.


Pense sobre o que é realmente importante pra você. Pense e repense tudo o que você tem esquecido de dar valor. Tudo que você tem superestimado. Aproveite tudo. Tudo que é grande ou pequeno. E para as coisas ruins, feche os olhos, tape os ouvidos e esqueça. Aproveite cada dia, pois esse, jamais poderá ter de volta...Portanto, "CARPE DIEM".